O Estudo das Classes
Divida o estudo de Gramática em 3 momentos.
O primeiro será dedicado ao estudo das classes gramaticais. É importantíssimo que o candidato saiba reconhecer as classes e identificar suas especificidades semânticas.
O segundo – o mais extenso – deve ser dedicado a algo mais extenso: a sintaxe da Língua Portuguesa. Você deve ter prática em análise sintática. Analisar de fato as frases que aparecem diante dos seus olhos. Eu confesso ser viciado nisso. As coisas em que pensamos ao longo do dia dificilmente saem da nossa mente.
O terceiro momento deve ser dedicado à prática de questões de reescritura, você deverá enxergar esse momento como uma verdadeira revisão do conteúdo estudado ao longo de um curso.
MORFOLOGIA – O ESTUDO DAS CLASSES
Reconhecer as classes, sem o uso do decoreba, será a sua rotina a partir de agora. As palavras – depois de formadas ou criadas – são divididas em dez classes gramaticais. O grande erro do universo escolar é tocar o estudo desse conteúdo levando em conta palavras soltas.
Quem aí sabe a classe gramatical da palavra “bonito”? Se você respondeu “adjetivo”, cuidado! Não se pode afirmar que a palavra bonito é um adjetivo sem reconhecer o seu comportamento na frase. Para a palavra ser direcionada à classe dos adjetivos, ela precisa ter um comportamento adjetivo. Na frase, “Ele sempre escreveu bonito”, o termo bonito é o modo como ele pratica ação de escrever; logo, não se trata de um adjetivo, e sim de um advérbio. O próprio termo o, estudado e memorizado como artigo definido, pode não ser um artigo. Na frase, “Não entendi o que você disse”, o termo sublinhado é um pronome demonstrativo. Eita, professor! É justamente o decoreba que nos leva ao erro.
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